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Archive for the ‘Agenda’ Category

As comunidades quilombolas tocantinenses Pé do Morro, Projeto da Baviera, Dona Juscelina, Grotão, Cocalinho e arredores, receberão a partir desta sexta-feira, 28, toda a magia da literatura de cordel, por meio de palestras educativas antidrogas do cordelista Júnior Brasil e distribuição de livretos de cordel, em Santa Fé do Araguaia, região Norte do Estado.

A ação é fruto do Projeto Cordel nas Comunidades Quilombolas, uma realização da Secretaria da Justiça e dos Direitos Humanos, por meio da Superintendência de Proteção dos Direitos Humanos e Sociais, Diretoria de Proteção dos Direitos das Etnias e Minorias e Coordenadoria dos Afrodescendentes, com apoio da Superintendência de Ações sobre Drogas e Fundo Estadual sobre Drogas.

O projeto contemplará as 27 Comunidades Quilombolas do Tocantins, reconhecidas como remanescentes de quilombos pela Fundação Cultural Palmares, do Ministério da Cultura. O objetivo maior é levar conscientização antidrogas aos jovens quilombolas e aos seus pais, através de ações preventivas e educativas para o combate às drogas. E o método escolhido foi o cordel, uma forma divertida e diferente de mostrar à juventude os perigos que elas trazem.

O cordelista Júnior Brasil, autor de livretos de cordéis, pretende contribuir com os representantes das Comunidades Quilombolas e os técnicos que atuam junto a elas para fomentar o protagonismo infanto-juvenil, a vivência da cidadania com dignidade e o fortalecimento dos laços familiares, comunitários e socioculturais como forma de prevenção ao uso abusivo de álcool e outras drogas ilícitas.

Além disso, a Secretaria da Justiça e dos Direitos Humanos e sua equipe técnica estarão aplicando questionários em todas as comunidades quilombolas, no intuito de obter dados para um diagnóstico preciso sobre o perigo das drogas nas comunidades, o que permitirá a realização de futuros projetos na área.

http://negroemdebate.com.br

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Aprendo Ensinando: Experiências num Espaço Religioso é o título do novo livro da yalorixá Valnízia Pereira de Oliveira. O lançamento  acontece no dia 12 de outubro, a partir das 18 horas, na Praça de Oxum do Terreiro Casa Branca.

Mãe Valnizia, consagrada ao orixá Ayrá, é a ialorixá do Terreiro do Cobre, um espaço religioso fundado no século XIX pela africana Margarida de Xangô e que teve como uma de suas líderes a célebre Flaviana de Oxum. Após Resistência e Fé, sua autobriografia, lançada em 2009, Mãe Valnizia conta nessa nova publicação as histórias da sua relação com os seus filhos espirituais, além de reminiscências da sua convivência na comunidade da Casa Branca, onde aconteceu a sua consagração religiosa.

“Para conhecer as histórias sobre minha tataravó Margarida de Xangô e sobre minha bisavó Flaviana Bianc recorri aos estudos de um historiador francês. Então, nesses anos todos  dessa minha trajetória espiritual eu fiquei pensando por que eu mesma não poderia contar as histórias da minha comunidade”, afirma Mãe Valnizia.

De acordo com a yalorixá, um dos objetivos desse novo livro é enriquecer a memória coletiva da comunidade religiosa que lidera. “Eu quero que no futuro os netos e bisnetos dos meus filhos-de-santo saibam de onde vem a sua ancestralidade e tenham consciência do que estão fazendo no Terreiro do Cobre”, acrescenta Mãe Valnizia.

A iniciativa tem o apoio da Universidade do Estado da Bahia (Uneb) e a parceria da Secretaria de Promoção da Igualdade Racial (Sepromi); Fundação Pedro Calmon, da Secretaria de Cultura do Estado da Bahia; Secretaria Municipal da Reparação (Semur) e APLB.

Serviço:

O quê: Lançamento do livro Aprendo Ensinando: Experiência num Espaço Religioso, de autoria da yalorixá Mãe Valnizia de Ayrá

Quando: 12 de outubro às 18 horas

Onde: Praça de Oxum do Terreiro da Casa Branca (Avenida Vasco da Gama, 463, Federação)

fonte :SEPROMI

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A Secretaria de Promoção da Igualdade Racial (Sepromi) lançará os projetos: “Rede de Combate ao Racismo e à Intolerância Religiosa” e “Municipalizando a Política de Promoção da Igualdade Racial no Estado da Bahia”, no dia 08 de agosto de 2011, a partir das 9h, no Hotel Portobello, em Ondina.  

O evento, que contará com a participação da ministra-chefe da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir), Luiza Bairros, tem como um de seus objetivos apresentar as ações de fortalecimento e a expansão das políticas afirmativas nos municípios da Bahia, através do projeto “Municipalizando a Política de Promoção da Igualdade Racial no Estado da Bahia”. 

 
A “Rede de Combate ao Racismo e à Intolerância Religiosa” visa trabalhar de maneira articulada com as esferas do poder público e da sociedade civil organizada, na orientação, acompanhamento e prevenção aos casos de racismo ou ódio religioso.  

 
Esses projetos convergem para a estratégia de atuação da Sepromi, que é planejar e executar políticas públicas de promoção da igualdade racial, para garantir o direito dos indivíduos e grupos étnicos atingidos pela discriminação e demais formas de intolerância.  

 
Na ocasião, participarão do evento os 33 municípios que fazem parte do Fórum Estadual de Gestores (as) Municipais de Promoção da Igualdade Racial, bem como, autoridades, instituições e representantes de movimentos sociais.  

 
ServiçoQuem: Secretaria de Promoção da Igualdade Racial (Sepromi)

 
O quê: Lançamento dos Projetos: “Rede de Combate ao Racismo e à Intolerância Religiosa” e “Municipalizando a Política de Promoção da Igualdade Racial no Estado da Bahia”

 
Quando: 08/08/2011

 
Local: Hotel Portobello 

 
Horário: 9h

 
End: Av. Oceânica, 2275, Ondina – Salvador 

Fonte: SEPROMI

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O terreiro Ilê Axé Jitolú, localizado no Curuzu, no tradicional bairro da Liberdade será reaberto  no próximo domingo dia 7 de agosto, após  permacer fechado  a quase
dois anos devido  a morte da ialorixá Mãe Hilda.

O início da cerimônia está prevista para iniciar   às 20h,  ocasião em que a nova ialorixá Hildelice Benta, filha de Mãe
Hilda, escolhida para sucedê-la,  tomará posse. A festa é aberta ao público e   Oxalá será o grande  homenageado visto que é o orixá de Mãe Hildelice.

Além de assumir o Terreiro, Mãe Hildelice  também  assumirá a  direção da Escola Mãe Hilda, que funciona na sede da Associação Cultural e Carnavalesca Ilê Aiyê e atende a comunidade local.

 

 

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Por Denise Porfírio

Fonte :Fundação Palmares

Representantes do governo, da Fundação Cultural Palmares (FCP) e quilombolas estarão reunidos no próximo dia 1º de agosto, para a audiência pública “Identidade Quilombola e o Acesso às Políticas Públicas”. O evento será realizado no Centro Cultural da Câmara dos Vereadores de Salvador, a partir das 18h30, e tem como objetivo debater a importância da afirmação da identidade no processo de defesa dos direitos constitucionais e políticas públicas.

Na programação está prevista a exibição do documentário “Ser Quilombola”, que expõe a realidade vivida por comunidades da região do Recôncavo Baiano. Depoimentos dos próprios quilombolas ilustram as dificuldades e anseios encontrados no dia a dia por estes povos. A produção também aborda o Decreto 4887/2003 que regulamenta o procedimento para identificação, reconhecimento, delimitação, demarcação e titulação das terras ocupadas por remanescentes das comunidades dos quilombos. Sampaio

Participarão do evento, os secretários estaduais Elias (Secretaria de Promoção da Igualdade), Carlos Brasileiro (Secretaria de Desenvolvimento Social), Eduardo Jorge Gomes (Secretaria de Desenvolvimento e Integração Regional), Ailton Ferreira (Secretaria Municipal da Reparação), Silvany Euclênio (Seppir), José Vivaldo Mendonça (Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional), Deputado Estadual Bira Côroa, Valmir dos Santos (Conselho Estadual dos Quilombolas da Bahia), Verônica Nairobi (representante da FCP em Salvador) e da jornalista Jaqueline Barreto.

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O Universo Negro Brasileiro em Barcelona

 

Por Joanna Alves

Com o intuito de promover a reflexão sobre a presença da cultura africana no Brasil, a cidade de Barcelona, na Espanha, receberá, pelo quarto ano, o Ciclo de Conferências e oficinas abertas sobre O Universo Negro Brasileiro.

Entre os dias 06 e 10 de julho, a cidade espanhola acolherá intelectuais, mestres de capoeira, dançarinos e músicos, a fim de expandir os ideais do multiculturalismo, construídos através da diversidade herdada dos ancestrais africanos.

O evento será realizado pela Asociación Cultural de Capoeira Angola Vadiação, que pretende massificar as relações interculturais a partir da percepção da história de cada expressão artística e cultural, fazendo com que as barreiras do preconceito social, racial ou econômico sejam rompidas.

Na programação, o grande encontro cultural afro-brasileiro contará com a participação de representantes da cultura afro em universidades brasileiras, além de videoconferência com o quilombo de Conceição das Crioulas, em Pernambuco, certificada pela Fundação Cultural Palmares.

As oficinas sobre capoeira, maculelê, percussão, dança e culinária afro-brasileiras darão ao público a possibilidade de adentrar neste universo de Sinergias e Convergências das Culturas Negras no Brasil.

SERVIÇO
O quê: 4º Ciclo de Conferências e oficinas abertas O Universo Negro – Sinergias e Convergências das Culturas Negras no Brasil
Quando: De 06 a 10 de julho
Onde: Barcelona – Espanha
Mais informações: Gil Maciel – http://www.capoeiravadiacao.org

fonte: Fundação Palmares

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Criado no Pelourinho, o grupo é capitaneado pelo maestro Ubiratan Marques, com direção musical de Mateus Aleluia (ex-Tincoãs)

A Orquestra Afro Sinfônica dá início a uma temporada inédita de 12 concertos no Espaço Cultural da Barroquinha, a partir da próxima segunda-feira (04), às 19h, com ingressos sendo vendidos a R$10 (inteira) e R$5 (meia). Essa apresentação marca a estreia do projeto “Orquestra Afro Sinfônica Convida”, que vai se realizar até o mês de dezembro, sempre em duas segundas-feiras do mês e com presença de participações especiais. Nesta edição, os convidados serão os cantores Lazzo, Manuca Almeida (autor de “Esperando na Janela”) e Mateus Aleluia, que assina a direção musical do projeto.

Núcleo Moderno de Música
Tudo começou em 1999, quando o maestro, professor e arranjador Ubiratan Marques (conhecido como Bira Marques), que integrou a Jazz Sinfônica de São Paulo e ministrou aulas na EMESP – Escola de Música do Estado de São Paulo – Tom Jobim, de volta a sua terra natal, decidiu se unir ao também maestro, percussionista e pesquisador musical baiano Gilberto Santiago; e assim surgiu o Núcleo Moderno de Música, situado no Centro Histórico de Salvador. A ideia deu tão certo que em menos de um ano a escola já tinha atraído cerca de 150 alunos. “Deste Núcleo, selecionamos os músicos mais avançados e que tinham essa mentalidade musical – de fazer uma orquestra brasileira – e vontade de aproximar o público baiano da música erudita”, conta o maestro.

O diferencial da Orquestra Afro Sinfônica, segundo o seu próprio fundador, é cultivar a música sinfônica brasileira. “Quando você cultiva sua própria cultura, sua própria música, você soa com mais propriedade e se destaca lá fora. Beethoven, que eu tenho grande admiração, que isso fique claro, fazia música alemã, com motivos vindos da realidade alemã. Os motivos que nós, e outras orquestras baianas como a Rumpilezz e a Sambone (pagode erudito), fazemos, vêm da vida e do cotidiano do povo baiano e brasileiro, são propriedades nossas, são sonoridades do nosso cotidiano; de certa forma resgatamos a nossa memória e a nossa cultura”, explica.

— “Nós temos que fazer nossa música, com nossas propriedades”, Ubiratan Marques

Desde a sua formação, a Orquestra já possui um caráter inovador, a começar pelas composições e arranjos inéditos criados por Bira, até a inserção de cantoras como um naipe permanente. O local escolhido para a série de concertos, Espaço Cultural Barroquinha, possui uma arquitetura e acústica aproveitadas da Igreja da Barroquinha, onde os concertos adquirem uma identidade única. A igreja histórica apresenta uma unidade entre a cultura afro – representada pelas mulheres negras que freqüentavam o local no sec XVII -, e a sonoridade dos tambores dos terreiros de candomblé, instalados na região.

Percebendo a possibilidade de fundir história e contemporaneidade, Marques convidou o cantor, músico e compositor Mateus Aleluia para assinar a direção musical dos 12 concertos dessa temporada, sugerindo um encontro raro entre a música afro sinfônica e o regionalismo baiano. A ideia é também fazer uma espécie de intercâmbio cultural baiano, compondo o palco com artistas de Salvador e do interior da Bahia, incluindo poetas, atores, em um projeto multimídia. Dessa forma, compartilharão o palco com a Orquestra, Gerônimo, Lazzo, Letieres Leite, Mariella Santiago, Manuca Almeida, entre outros.

Orquestra Afro sinfônica Convida
Espaço Cultural da Barroquinha
Temporada: 04 e 18.07, 08 e 22.08, 12 e 26.09, 10 e 24.10, 07 e 21.11 e 05 e 19.12
Horário: 19h
Ingresso: R$ 10 e R$ 5
Informações: 71 8733-6661

fonte Ibahia

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A Cultura Negra e Suas Cidades é uma homenagem a Makota Valdina. A Exposição fotográfica reúne 60 imagens registradas em diversas locações como Salvador, Cuba e Paris, por diferentes fotógrafos e tem por finalidade celebrar a beleza da cultura negra e homenagear os 67 anos de Makota Valdina. De Terça a sexta, das 14h às 19h; sábado e domingo, das 14h30 às 18h30. Entrada franca.

Data: 1/3/2011 a 6/3/2011

Local: Teatro Vila Velha

Endereço: Av. Sete de Setembro , s/n Passeio Público

Horário: De Terça a sexta, das 14h às 19h; sábado e domingo, das 14h30 às 18h30

Valor: Entrada Franca

Site:www.teatrovilavelha.com.br

Mais Informações: (71) 3083-4600

 

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Hoje a noite, no seu ensaio de verão, o Cortejo Afro terá como convidado especial o cantor Luiz Melodia, além da banda integrante do Bloco Cortejo Afro, que tem como idealizador o artista plástico Alberto Pitta, que se dedica a desenvolver atividades relacionadas à cultura africana há mais de 30 anos. O encontro acontecerá na Praça Tereza Batista, no Centro Hisórico de Salvador a partir das 21h. Os ingressos custam R$ 60 (inteira) e R$30 (meia-entrada).

Vale a pena conferir!

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Corpo-Imagem dos Terreiros: Experiência ritual e Produção de Presença – O debate faz parte do projeto contemplado pelo Programa Pensamento e Cultura com participação de Marco Aurélio Luz, Ilê Asipá e professor da UFBA; dos fotógrafos Adenor Gondim, Aristides Alves, Bauer Sá; Marcelo Bernardo da Cunha, coordenador do Museu Afro, professor do CEAO/UFBA. Auditório Milton Santos (3283-5502). Quinta-feira, às 18h30.Dia 18 de novembro.

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Mostra

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Premiação com o objetivo de identificar, difundir, reconhecer e apoiar práticas pedagógicas e de gestão escolar preocupadas com a valorização da diversidade.

O prêmio “Educar para a Igualdade Racial”é uma parceria do Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Diversidade/CEERT com o Grupo Santander Brasil e a Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial – SEPPIR.

A iniciativa tem em como principal objetivo identificar, difundir, reconhecer e apoiar práticas pedagógicas e de gestão escolar preocupadas com a valorização da diversidade. A idéia é premiar iniciativas que tomem a valorização da diversidade como conteúdo essencial para o pleno desenvolvimento dos alunos e como estratégia para erradicação do racismo e do preconceito existentes na sociedade brasileira.

A abrangência do prêmio é nacional, destinando-se a professoras e professores, bem como à gestão escolar, nas modalidades educação infantil, ensino fundamental (anos iniciais e anos finais) e ensino médio.

Com a intenção de estimular a institucionalização de práticas pedagógicas preocupadas com o tema da diversidade étnico-racial, o prêmio contempla também ações na área da gestão escolar. Desta forma, pretende incentivar a implementação das diretrizes curriculares nacionais para educação das relações étnico-raciais e o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana.

Na Bahia, a divulgação do Prêmio está sendo feita pelo CEAFRO. O CEAFRO é um programa de Educação e Profissionalização para a Igualdade Racial e de Gênero, do Centro de Estudos Afro-Orientais (CEAO/UFBA) que há 15 anos vêm atuando na área de educação antiracismo.

Neste sentido, o CEAFRO tem o prazer de convidar todos/as os/as parceiros/as da Imprensa para participar do lançamento do prêmio, que acontecerá no dia 23 de março, das 09 às 12h, no Auditório Milton Santos CEAO/CEAFRO; e das 14 às 17h no CMEI Cid Passos, em Coutos. Nos dois momentos, o lançamento contará com a presença de professoras, gestoras, órgãos governamentais ligados às temáticas do prêmio e representantes da sociedade civil.

As inscrições para o prêmio estão abertas até o dia 7 maio de 2010 e poderão ser feitas pela internet (www.ceert.org.br) ou pelos correios

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MOSTRA DE FILMES AFRO-RELIGIOSOS

OMI DUDU PROMOVE MOSTRA DE FILMES AFRO-RELIGIOSOS COM ENTRADA FRANCA

 

 

                                                

 

O Núcleo Omi-Dudu reforça as atividades do Projeto ODARA DUDU: Educação, Cultura e Estética Negra, com a MOSTRA DE FILMES AFRO-RELIGIOSOS. A mostra faz parte da programação do Ponto de Cultura ODARA DUDUe a abertura será no dia 23/02/2010, às 9:00hs na Sala Luiz Orlando, no 3º andar da Biblioteca e se estenderá até o dia 26/02/10. As exibições ocorrerão, pela manhã, entre às 9:00hs e 11:50hs e pela tarde entre às14:00hs e 17:30hs, com entrada franca.

    A MOSTRA
   A Mostra de Filmes Afro-religiosos tem por objetivo ser um espaço de reflexão e visibilidade de produções audiovisuais nos quais as temáticas centrais sejam a religiosidade afro-brasileira. Propõe registrar a mobilização cinematográfica da religiosidade afro-brasileira no território nacional, a partir da cidade do Salvador/Bahia, trazendo e usando como recorte a experiência e sabedoria das grandes Sacerdotisas e Sacerdotes do Candomblé.

         

   PROGRAMAÇÃO

DIA 23/02, TERÇA-FEIRA MANHÃ E TARDE
DAS 09:00H AS 11:30 E DAS 14:00H AS 17:30

Atlântico Negro na Rota dos Orixás
Direção: Renato Barbieri
Duração: 54 minutos

Atabaque Nzinga
Direção: Octavio Bezerra
Duração: 83 Minutos

Mojuba
Direção: Antonio Pompeo
Duração: 26 minutos

 

DIA 24/02, QUARTA-FEIRA MANHÃ E TARDE
DAS 09:00H AS 11:30 E DAS 14:00H AS 17:30

 

Orixás da Bahia
Direção: Lazaro Faria
Duração: 40 minutos

Gaiaku Luiza-Voduns
(Força e Magia dos Ventos)
Partes 1, 2, 3, 4
Direção: Soraya Mesquita
Duração Total: 54 minutos
Realização TVE-Bahia

Candomblé de Angola
1ª Parte- Feitura de Santo
Direção Geral: Luiz Sarmento
2ª Parte- Negros Reinventam?
Direção: Luca Pacheco
Duração: 26 Minutos


DIA 25/02, QUINTA-FEIRA MANHÃ E TARDE
DAS 09:00H AS 11:30 E DAS 14:00H AS 17:30

Cidade das Mulheres
Direção: Lazaro Faria
Duração: 112 minutos

Caboclo De Um Brasil Caboclo

Direção: Raphael Durão
Duração: 20 minutos
Ano: 2006

Herança Africana
By Darci Ribeiro
Duração: 40 minutos

DIA 26/02, SEXTA-FEIRA MANHÃ E TARDE
DAS 09:00H AS 11:30 E DAS 14:00H AS 17:30

Espelho, Espelho Meu!!
Direção: Jaqueline Barreto
Duração: 16 Minutos

Povo de Santo
Direção: Wilson Militao e Manuel Passos Pereira
Duração: 54 Minutos

Ori
Direção: Raquel Gerber
Duração: 100 Minutos
 

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III Festival Mundial de Artes Negras terá o Brasil como convidado de honra

 

O III Festival Mundial de Artes Negras (Fesman) foi pauta de reunião entre os ministérios da Cultura de Brasil e Senegal em Brasília, no último dia 22 de janeiro. Marcado para o dia 1º de dezembro, o III Fesman será realizado em Dacar, no Senegal, até o dia 21 do mesmo mês. O Brasil será convidado de honra do evento, que contará com a participação de mais de 80 países.

Estavam presentes à reunião, o presidente da Fundação Cultural Palmares (FCP), Zulu Araújo e o ministro da Cultura interino, Roberto Nascimento, além do ministro da Cultura senegalês, Mame Birame Diouf. O ministro Juca Ferreira e Zulu Araújo coordenam a comitiva brasileira do III Fesman.

 

Na reunião, as delegações definiram o dia 25 de maio como a data de lançamento oficial do evento no Brasil. O lançamento contará com as presenças dos presidentes do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, e do Senegal, Abdulaye Wade. Além disso, foi definida a data da reunião do Comitê Internacional, nos dias 1º, 2 e 3 de março, com a presença do ministro Juca Ferreira e do presidente da FCP, Zulu Araújo. 

 

O ministro senegalês ressaltou que a reunião foi muito importante por ter sido realizada em um país escolhido para ser homenageado e com um papel relevante no Festival. “O Brasil tem uma liderança muito grande na América Latina e na Comunidade Negra, por isso esse encontro de hoje é primordial. O povo senegalês espera ansiosamente pelos brasileiros”, disse. 

 

O presidente da Fundação Palmares declarou que o MinC está cumprindo rigorosamente o cronograma já acordado em outras reuniões. Segundo Zulu Araújo, já foram criados os Comitês MinC e Comitê Nacional para o Fesman, além da primeira disponibilidade financeira, da ordem de R$ 3 milhões. Zulu Araújo relatou ainda a previsão de dois grandes eventos pré-Fesman: o 1° Fórum Nacional de Performance Negra para a Dança e Teatro, a ser realizado em Salvador, com previsão para maio, e o 2° Encontro sobre Renascimento Africano, previsto para acontecer no Rio de Janeiro, em junho. 

 

O Festival Mundial das Artes Negras é a maior reunião das artes e da cultura negra do mundo. Foi idealizado pelo ex-presidente do Senegal, Léopold Sédar Senghor, na década de 1960, com o tema “Significação da Arte Negra pelo Povo e para o Povo”. O segundo foi realizado na Nigéria, em 1977, com o tema “Civilização Negra e Educação”. Este ano, vai homenagear o Brasil, com o tema o “Renascimento Africano”. A homenagem se deve principalmente ao fato de o Brasil abrigar a segunda maior população negra mundial depois da Nigéria. Mais de 80 países vão participar do III Fesman. Quatro redes de satélites vão percorrer o mundo inteiro mostrando toda a programação, que será transmitida em cinco idiomas: inglês, francês, espanhol, português e árabe.

Fonte:  wwww.palmares.gov.br

 

 

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O Pelourinho está repleto de opções de lazer  este final de ano. Uma delas é a exposição de Mônica Simões, que faz uma retrospectiva de seus 20 anos de carreira, com a exposição intitula Eu Sou Neguinha? que reune fotografias,  instalações e  vídeos- documentários. Com curadoria do artista Nicolau Vergueiro, a exposição esta no Centro Cultural dos Correios Pelourinho,  de seg. A sex das 9h00 às 18h00 e aos sábados das 8h00  às 12h00, com entra franca.

 

 

 

 

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V Colóquio Internacional Trabalho Forçado Africano
Brasil, 120 anos da abolição

Em 2008, a abolição da escravatura no Brasil completa 120 anos. Como se sabe, o Brasil foi o último país nas Américas a extinguir a escravidão, evidenciando a importância desta instituição nas ex-colônias portuguesas. Com o objetivo de fomentar e consolidar as redes de investigação neste campo, garantindo formas de difusão do conhecimento já produzido a esse respeito, a Secretaria de Cultura, através da Fundação Pedro Calmon, em parceria com o Centro de Estudos Africanos da Universidade do Porto (CEAUP), com o Programa de Pós-Graduação em História da UFBA, o Programa de Pós-Graduação em História da UEFS e a Pró Reitoria de Extensão da UNEB realizarão no período de 3 a 5 de novembro de 2008, a primeira edição no país do Colóquio Trabalho Forçado Africano.

O Colóquio Trabalho Forçado Africano que o Centro de Estudos Africanos da Universidade do Porto (CEAUP) vem organizando desde 2004, visa a promoção do diálogo entre pesquisadores e a divulgação para o público em geral das modalidades do trabalho forçado africano, desde o século XVI até a atualidade.

Com um foco comparativo, o Colóquio pretende evidenciar como e porque o trabalho forçado africano – sob qualquer uma das muitas modalidades que revestiu – foi estruturante da maioria das sociedades da América e da África. Por isso, considera-se que as pesquisas concernentes a todas as áreas geográficas nas quais esta relação social se desenvolveu, da América do Norte ao Transvaal são pertinentes a este Colóquio.

O tráfico de escravos em larga escala marcou profundamente a história do continente africano e das ex-colônias portuguesas. Por conta desse tráfico, grandes contigentes populacionais foram lançados numa aventura involuntária para a Europa, o Caribe e as Américas. O tráfico, a escravização de africanos e o trabalho forçado no pós-emancipação constituíram fases de um processo com muitas continuidades.

Considerando que em quase toda a África ocidental e central o tráfico atlântico durou até a década de 1860, que sociedades escravagistas se desenvolveram no interior das áreas afetadas pelo tráfico e que pouco tempo depois se instalaram nessas regiões os novos poderes coloniais, pode-se falar de um trabalho forçado africano ininterrupto. É sabido que durante o século XX, as administrações européias adotaram nos seus territórios africanos uma extraordinária tolerância com a manutenção do trabalho compelido.

É razoável prever que um número elevado de investigadores brasileiros sobre o tráfico atlântico e as formas de trabalho forçado durante e depois da escravidão possam partilhar os resultados das suas pesquisas com colegas europeus e africanos no V Colóquio Internacional Trabalho Forçado Africano. É também possível antecipar que, da perspectiva comparada, deverão igualmente esperar-se novas pistas de pesquisa, a explorar as temáticas do colóquio.

A realização do V Colóquio Internacional Trabalho Forçado Africano – Brasil, 120 anos de abolição também possibilitará que se reúna, pela primeira vez, a rede EURESCL, acrónimo de um projecto euro-afro-americano para o estudo do trabalho forçado africano, que engloba o CNRS francês bem como as universidade de Hull, Porto (CEAUP), Dakar e Toronto. Assim como nos anos anteriores, o Colóquio ainda resultará numa publicação com textos nessa área do conhecimento.

 Fonte : funceb

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Foto: Salete Maso

O Ilê Aiyê, recomeça a temporada de  ensaios, trazendo música e reafirmando a valorização da cultura negra.

Para todos que já  estavam sentindo falta da música e do som  dos tambores do Ilê Aiyê, dia 13 de setembro,  estão de volta os ensaios na  Senzala do Barro Preto no  Curuzu,  Liberdade em Salvador.

O espaço destinado aos shows, recebeu tratamento acústico, para proporcionar ainda mais qualidade as apresentações do Ilê e de seus convidados.

Na reabertura da temporada de ensaios de 2008 o cantor e compositor Guiguio, com sua voz inconfundível acompanhado pela Band’Aiyê, fará o show de estréia juntamento com cantor  Beto Jamaica e convidados.

O tema do carnaval  do Ilê Aiyê em 2009 será, Esmeralda A Pérola Negra do Ecuador, uma homenagem a comunidade negra  situada na costa oeste do Equador.

A história da cidade tem início com o naufrágio de um  navio espanhol que transportava  escravos e que  afundou no ano de 1533.

Escaparam do naufrágio 17 homens e 6 mulheres que adentraram a selva, e se fixaram na região em que hoje  situa-se a cidade de Esmeralda. Outros escravos fugidos da Nicaragua,  uniram-se a eles.

Por quase dois séculos, mantiveram-se isolados do resto do Equador, preservando suas tradições e sua cultura. Esta história  será contada e cantada pelo mais belo dos belos que a 35 anos,  luta pela preservação  da cultura  do povo negro.

 

Para aqueles que desejam maiores informações, sobre os ensaios do Ilê aiyê,  acessem o site:  www.ileaiye.org.br/ ileaiye@ileaiye.org.br /tel 55-71-2103-3400/55-71-3256-8800 

 

 

 

 

 

 

 

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Espetáculo: Magia Negra

Foto: Octávio Remédios

 

 

Acontece até o dia 4 de setembro o Módulo de Circulação do Festival de Teatro Lusófono, promovido pela Fundação Cultural do Estado da Bahia (FUNCEB). No espaço Xisto Bahia, serão apresentados três espetáculos e duas oficinas de teatro e dança africanas, trazidas a Salvador.

Nesta segunda-feira dia 1, no espaço Xisto Bahia, às 10h acontecerá a abertura do evento quando acontece um bate-papo com os grupos Teatro Fórum de Moura (Moçambique e Portugal) e Companhia Teatro de Pesquisa Serpente (Angola), aberto a artistas e estudantes. 

 

Espetáculo: O esqueleto
Foto: Mariana Lança

 

As peças Magia Negra e O esqueleto do Cozinheiro Akli, do Teatro Fórum de Moura (Moçambique), e Nojo, do Grupo Teatro Pesquisa- Serpente (Angola) serão apresentadas no mesmo espaço.

 

Espetáculo: Nojo
Foto: António Custódio Cali

 

Com o intúito de criar um intercâmbio contínuo da produção teatral de língua portuguesa, além das apresentações, a ação viabiliza oficinas teatrais gratuitas ministradas pelos artistas africanos, voltadas para atores profissionais e estudantes de artes cênicas.

Prestigie este evento.

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